Diário de um desespero – ou quase

João Carlos Pereira


Série de 100 crônicas iniciada em 22 de março de 2020 (no início do isolamento social preventivo, em decorrência da pandemia de covid-19) e encerrada no dia 30 de junho de 2020.

I – Estou apenas no começo do meu desespero
II – O prazer de ir à missa e de ver pela TV
III – A notícia em tempo real e os desafios do agora
IV – Uma família que contava versos
V – As lições (não aprendidas) do BBB e o tempo presente
VI – O coronavírus tem medo de chuva e de calor?
VIbEntre ser velho, idoso, vivido, 3ª idade e não ser velhaco
VII – Círio nas nuvens
VIII – Na cidade dos Papas, a oração do pároco da nossa aldeia
IX – Vou bem ali, não demoro e já volto
X – Os anjos do Brasil e os que me protegem

XI – A vida com e sem bússolas, mapas e GPS
XII  – A opção de ser livre, com ou sem coronavírus
XIII  – O canário francês e a passarinhada paraense
XIV – Muitas histórias de passarinho e um poema escrito com pincel
XV – Uma casa perdida no ar e a poesia do momento
XVI – Uma “palavrinha” de 3360 toques, antes da crônica
XVII – O dia depois do coronavírus, no quartel de Abrantes
XVIII – Maniçoba à portuguesa, como se faz
XIX – Clarice, Quintana e a síndrome de Guma
XX – Na ausência do povo, a certeza de que Deus não sumiu

XXI – Três poetas – Drummond, Mário Faustino, Quintana – e uma história
XXII – Qual a necessidade do coelhinho da Páscoa?
XXIII – Linda descoberta, ainda que tardia
XXIV — O amor segundo Lindanor Celina e Serge Casha (I)
XXV — O amor segundo Lindanor Celina e Serge Casha (II)
XXVI — Histórias que entram por uma porta e saem por outra
XXVII — São tantos medos, meu Deus…
XXVIII — O Mata Velho, o Pega Velho e o Serra Velho
XXIX — O Cristo de todos, o Jesus de cada um
XXX — Flores e amores a quem ainda vive

XXXI — Os esquecidos – ou quase – da História
XXXII — Para fugir do tédio e já pensando no Círio
XXXIII — Glória a São Jorge e um poema de Bruno de Menezes
XXXIV — Os mortos que espiam e os que assombram – I
XXXV — Os mortos que espiam e os que assombram – II
XXXVI — A difícil decisão de colocar ou não o Círio na rua
XXXVII — As máscaras do triste e desesperançado baile cotidiano
XXXVIII — João Carlos Pereira no Big Brother Brasil ?
XXXIX — O verbo margar como expressão da minha liberdade
XL — A Cidade Velha e a “burra-velha-tartaruga”

XLI — Vacante
XLII — A imensa saudade do dr. Aurélio do Carmo – parte I
XLIII — A imensa saudade do Dr. Aurélio do Carmo – parte II
XLIV — Quem matou dona Iolanda? Verdades e versões.
XLV — O asteroide veio e deixou um aviso: vai voltar
XLVI — A menina seca atrás da porta, em Santo Alexandre
XLVII — As três mulheres do quarto de Mario Quintana
XLVIII — A ambulância corta a noite e eu espero Van Gogh
XLIX — Entre meter o pé na jaca, o sacerdócio e quase virar dotô

L — De como nascem as palavras ou como se criam expressões
LI — Cada um acredita no que quiser. Mas tudo tem limite, meu Deus!
LII — Os astros do humor infantil e o palhaço que sofre na esquina
LIII — Flamingos em Veneza, urubus no Museu e garças por todo canto
LIV — Planos para o primeiro dia de liberdade
LV — Novos tempos, novas vontades, outro valores de vida
LVI — Quem coleciona quem? A história de bicho que adota gente.
LVII — O solitário adeus a uma paraense, que vivia da (e para) literatura
LVIII — Os fósforos coloridos, o telefone e a escadaria do sonho
LIX — O céu de Belém e o sonho real

LX — O destino e o amanhã de todos apenas nas mãos de Deus
LXI — A rasga-mortalha e o pássaro Roca: entre o medo e a fantasia
LXII — Lições de agora para a vida toda. Ou nada terá valido a pena.
LXIII — O rei nu, o homem que sabia javanês e a pilantragem em nome de Deus
LXIV — Memórias de um menino que quase não saiu da escola
LXV — No coração de todos, o Círio da esperança
LXVI — O cometa verde do tempo-foi
LXVII — Dois pés na jaca, ao mesmo tempo, seria muita leseira
LXVIII — Aproveitar a vida, enquanto ela está ao alcance das mãos
LXIX — O que eu sei, o que elas sabem e o que jamais aprenderei
LXX — Perto de Marte e longe de São Petersburgo. Não vale a pena.

LXXI — Padre Bruno na casa dos santos
LXXII — O cartaz dourado entre os mais belos da história
LXXIII — Um cartaz feito de luz, cor, flores e vento. Uma proposta para o Guiness.
LXXIV — A Ferrari que morre e a vida que não vai mudar
LXXV — Em nome de nossa ignorância e de nosso atraso, perdoai
LXXVI — Caminho no escuro sobre a ponte imaginária
LXXVII — Diante de Deus, não há mais filho, ou menos filho. Todos são filhos.
LXXVIII — Me chame, São Pedro. Mas não agora, tá?
LXXIX — O limite da bagagem é uma mochila
LXXX — A língua em que me pronuncio no amor à vida e à liberdade

LXXXI — Feriadão, romaria e procissão: cada coisa no seu lugar
LXXXII — A regência do verbo namorar e a delícia de ser casado com
LXXXIII — Santo Antônio é de Lisboa ou de Pádua?
LXXXIV — Como se faz um santo – passo a passo de uma longa burocracia
LXXXV — Nada muda, um sambinha corta o silêncio e as estrelas mandam lembranças
LXXXVI — Estátuas irão recontar a História reavaliada
LXXXVII — Os do mal e os do bem: cada um no seu quadrado
LXXXVIII — Em outubro – real ou virtualmente – está confirmado: haverá Círio!
LXXXIX — As muitas formas de anunciar o fim do mundo
XC — O menino feito de incompletudes começa a se despedir

XCI — Comer, orar, vigiar, emagrecer e morrer. De fome.
XCII — A reinvenção diária da filosofia e novas perguntas para a fé
XCIII — Édson Franco e a trágica consciência do finito
XCIV — São João a seco. Mas o banho da felicidade pode ser tomado em qualquer mês
XCV — Aprender com o aluno para, um dia, chegar à condição de professor
XCVI — O sino que traz sons do passado
XCVII — Janelas abertas para a vida e para a chuva
XCVIII — Paris em forma de gente não precisa do normal. Nem do novo normal.
XCIX — Um recital diferente no Theatro da Paz e o último pé na jaca (assim espero)
C — A magia do número 100 e um coração 100% forrado de gratidão



João Carlos Pereira (Belém do Pará, 1959-2020) jornalista, escritor, professor, membro da Academia Paraense de Letras.

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