Rezar uns pelos Outros…
Pai, a desesperança quer tomar conta
de nossa vida, de nossa fé, de nosso amor...
Precisamos ser perdoados, perdoadas
pela nossa imensa fraqueza a nos abater.
Rezemos e supliquemos uns pelos outros...
— Joana Eleuthério

Caminhante sem nenhuma linearidade e com variados interesses – uma buscadora incansável.
Pai, a desesperança quer tomar conta
de nossa vida, de nossa fé, de nosso amor...
Precisamos ser perdoados, perdoadas
pela nossa imensa fraqueza a nos abater.
Rezemos e supliquemos uns pelos outros...
— Joana Eleuthério
Totalmente eclético para dizer
de mim e da minha fé.
— Joana Eleuthério
Pai ... amor, cuidado, dedicação, paciência, perdão, segurança ...
Nosso ... todos somos filhas, filhos, comunidade, fraternidade, generosidade, partilha ...
— Joana Eleuthério
Ouvir as pessoas, dar espaço para que o amor e a delicadeza de Jesus se façam presentes entre nós e em nós, curando-nos da nossa mudez, das nossas cegueiras, da nossa surdez e das nossas paralisias. Caminhemos com todos os nossos sentidos abertos! Assim, teremos Deus encarnado caminhando conosco...
— Joana Eleuthério
Na solidão e no silêncio de nossas lágrimas, recebamos a graça de sermos amparados pelo Pai que nos ama incondicionalmente
— Joana Eleuthério
O que lhe dói mais, meu Jesus?
O espírito, pelo vazio da intensa dor e solidão,
o grito de socorro sem reposta, no total abandono?
— Joana Eleuthério
Um sábado qualquer se transformou
em um Dia de Ação de Graças.
Logo de manhã, entreguei-me
às brincadeiras com o neto
e o gatinho Zubi para a alegria de todos.
— Joana Eleuthério
Depois de alimentar a multidão faminta,
inúmeras ovelhas sem pastor,
Jesus precisava descansar antes
da outra atividade junto aos discípulos,
em Betsaida na manhã seguinte.
Mandou que os discípulos entrassem na barca
e atravessassem o lago naquela direção.
— Joana Eleuthério
E apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas ao longo da vida, vamos tomando consciência das inúmeras bênçãos que vamos recebendo em família ao longo da nossa história.
— Joana Eleuthério
Esse foi um ano estranho, diria assustador.
O final do ano, não menos.
Chegou nos atropelando.
Duzentos mil mortos não é problema
para muitos – governos e fabricantes de vacinas.
— Joana Eleuthério