Tag: Evangelho de Marcos

Apóstola dos Apóstolos

O Evangelho chama a atenção, alertando que a fé na ressurreição é o ponto de partida das comunidades cristãs e é nosso ponto de partida também. Temos, nos quatro Evangelhos Maria Madalena como a primeira a proclamar o principal dogma de nossa fé.

— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)

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A Lei e a Profecia

A leitura do Evangelho hoje, é Mc 9, 2-13, conhecida como transfiguração de Jesus. No alto da montanha estão os três discípulos (Pedro, Tiago e João), Jesus, Moisés e Elias. E de uma nuvem, o Pai exorta aos discípulos: “Este é o meu Filho amado; ouvi-o!”.

— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)

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Deus é amor, Ele afasta o medo

Jesus e os discípulos estão no barco, atravessando o mar da Galileia. Jesus dorme durante uma tempestade de fortes ventos. Os discípulos acordam Jesus e perguntam-lhe: “Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?”. Por trás da resposta de Jesus, há uma crítica: “por que estais tão amedrontados? Ainda não tendes fé?”.

— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)

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Jesus está louco…

A leitura do Evangelho hoje é Mc 3,20-21. Os familiares de Jesus entram em crise porque, assim como os fariseus e escribas, eles não compreenderam os ensinamentos de Jesus. Vamos ver no mesmo capítulo que os líderes religiosos querem matá-lo (v.6) e os familiares querem amarrá-lo por acreditar que Jesus está louco.

— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)

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Segue-me

O Evangelho de Marcos é conhecido como o Evangelho do Caminho porque mostra Jesus todo o tempo caminhando e em ação. E neste caminho, ele busca pessoas para fazer parte do seu Movimento. São pessoas marginalizadas na sociedade de seu tempo. Aqui, Jesus chama Levi (Mateus). “Vendo o cobrador de impostos, Jesus diz: ‘Segue-me’”.

— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)

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O salto para o encontro

A imagem do cego à beira do caminho se revela como instigante e provocativa: muitas vezes, nossa vivência do seguimento de Jesus pode cair no marasmo, sonolência, estagnação, medo, repetição, inércia e fixismo. Mas ela pode ser conduzida também com sabedoria e imaginação; há um momento em que é preciso “dar o salto”: isso requer coragem, ousadia, agilidade e mobilidade para ir adiante na longa jornada que a vida nos apresenta.

— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ

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