Juventudes, desigualdades e discriminações
As pesquisas internacionais mostram que muitos jovens enfrentam desigualdade e discriminação por causa de seu gênero, classe social, pertença religiosa, orientação sexual, posição geográfica, deficiência ou etnia.
Este é um tema ao qual os jovens são muito sensíveis e sobre o qual a Reunião pré-sinodal expressou-se com grande clareza: «O racismo, em diferentes modos, é presente nos jovens de diversas partes do mundo» (RP 2).
O mesmo fenômeno é relatado por numerosas Conferências Episcopais. Uma atenção especial é dada pela Reunião pré-sinodal às formas de discriminação que afetam as mulheres jovens, também no contexto eclesial: «Hoje a falta de igualdade entre homens e mulheres é um problema difuso na sociedade. Isso acontece também na Igreja» (RP 5). Os jovens, portanto, perguntam-se «quais os lugares em que as mulheres podem prosperar dentro da Igreja e da sociedade?» (RP 5), com a consciência de que «a Igreja pode lidar com esses problemas com um olhar aberto às diversas ideias e experiências» (RP 5).
Por fim, os jovens relatam a persistência da discriminação religiosa, especialmente contra os cristãos. Isso é verdade tanto nos contextos em que eles representam uma minoria, expostos à violência e à pressão da maioria que exige a sua conversão, como em situações de alta secularização (cf. RP 2).
Instrumentum laboris [48]
SÍNODO DOS BISPOS.
XV Assembleia Geral Ordinária (2018)
Os jovens, a fé e o discernimento vocacional.
Juventudes classe social deficiência desigualdade discriminação discriminação religiosa etnia gênero Igreja Jovem Juventudes minoria mulheres jovens multiculturalismo orientação sexual pertença religiosa posição geográfica racismo Sínodo dos Bispos secularização sociedade violência
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