Uma aposentadoriazinha e outra parte de sua história
Antônio Erlindo Braga era auditor do Tribunal de Contas do Estado do Pará, quando chegou-lhe às mãos o processo de aposentadoria compulsória da professora Graziela Guimarães Pimentel. Ele analisou com atenção o pedido e o deferiu, lamentando o valor do benefício, depois de uma vida dedicada ao magistério, à época pouco menos de R$ 180,00. Isso mesmo: cento e oitenta reais. O salário mínimo, em 1994, ano era de exatos cem reais. Hoje, a professora Graziela Guimarães Pimentel não receberia mais do que R$ 1.800,00.
— João Carlos Pereira

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