Ano Novo: exercer o “ofício da pacificação”
A hospitalidade é a chave para construir um mundo humano, sem fronteiras, onde todas as pessoas possam viver juntas e em paz.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ

A hospitalidade é a chave para construir um mundo humano, sem fronteiras, onde todas as pessoas possam viver juntas e em paz.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Zacarias teve que passar por um processo de conversão; ou seja, mudar seu jeito de pensar e enxergar o mundo; entender que o messias vem do povo, sobretudo do povo sofrido e não da corte ou da elite. A salvação e a justiça acontecem a partir dos injustiçados.
— Simone Furqum Guimarães
esus adverte que a oração e vigilância são importantes para não sermos atacados pelas devassidões e embriagues deste mundo. Ele vai dizer que as tentações deste mundo torna nosso coração pesado. Ou seja, passamos a pensar e agir conforme a visão deste mundo e não conforme o projeto que Deus quer para a humanidade.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
No alto da Cruz, Jesus revela uma promessa que muitas pessoas precisam ouvir hoje, sobretudo aqueles que carregam cruzes injustas e pesadas, que vivem realidades atravessadas pela dor, pela solidão, dúvida, incompreensão ou pranto...
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A leitura do Evangelho de hoje é Lc 18,1-8. É uma parábola em que Jesus mostra dois personagens: um juiz que “não teme a Deus” e “não respeita as pessoas”; este juiz é um homem surdo à voz de Deus e indiferente aos sofrimentos dos oprimidos. De outro lado, a parábola fala de uma viúva que tem fé e que protesta, pedindo justiça, apesar da insensibilidade do juiz.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
A mudança de mente, de coração, de esperança, de paradigmas... exige de nós que, de tempos em tempos, revisemos nossas vidas, conservando umas coisas, alterando outras, derrubando ideias fixas, convicções absolutas, modos fechados de viver... que impedem a entrada do sol e da brisa da manhã.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A leitura do Evangelho de hoje é Lc 16,9-15. É uma conclusão crítica que Jesus faz sobre o administrador desonesto da parábola do texto anterior (Lc 16,1-8), que furtou o dinheiro do patrão para garantir seu futuro. Também é uma provocação para refletirmos como lidamos com o dinheiro ou como vivemos na lógica do acumulo de bens materiais e da exploração.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
Celebraremos a festa de Todos os Santos e Santas, ou seja, todos aqueles(as) que, sem exceção, estão na Memória, na Entranha, no Consolo de Deus, na eterna Compaixão que regenera, na Grande Comunhão que é o coração do próprio Deus.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A vida se transforma no coração da Vida, em Deus. Então, vale a pena, no dia de hoje, ativar a “memória agradecida”.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A leitura do Evangelho hoje é Lc 14,1.7-11. Trata-se de uma parábola que fala sobre a convivência comunitária.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)