Amor, o dinamismo divino que nos des-centra
Só há um mandamento, não há outro: amar os outros, não de qualquer maneira, mas como Jesus nos amou. Ou seja, manifestar esse amor que é Deus, em nossas relações com os outros.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Só há um mandamento, não há outro: amar os outros, não de qualquer maneira, mas como Jesus nos amou. Ou seja, manifestar esse amor que é Deus, em nossas relações com os outros.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A imagem do Bom Pastor está carregada de simbolismos interessantes, embora não tenha tanto impacto no contexto urbano em que vivemos, onde os valores da igualdade e democracia parecem estar em contradição com a imagem de rebanho conduzida por um Pastor. No entanto, para muitos, as imagens do “cercadinho” e a do “gado manipulado” parece não causar tanta estranheza.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A leitura de hoje é Jo 6,60-69. Jesus estava na sinagoga com seus discípulos. Havia feito um discurso sobre o significado da multiplicação dos pães e sobre o sentido do Pão da Vida (Jo 6,1-59). Após esse discurso muitos discípulos “voltaram atrás e não andaram mais com Jesus” (v.66).
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
Estamos na segunda semana litúrgica da Páscoa. As leituras que vimos e ouvimos esta semana são para confirmar o poder do Ressuscitado. Ele é nos apresentado pelas primeiras comunidades cristãs, sobretudo, aqui, pela comunidade joanina. O Evangelho de João é muito utilizado na liturgia desse período, pois nos apresenta este Jesus pascal. Os primeiros cristãos entenderam realmente quem foi e quem é Jesus somente após a Páscoa.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
A vida é constituída de momentos de luta e de coragem, de sonhos e de esperança, de vitórias e de derrotas. Este é o material com o qual são construídas nossas histórias, pessoais e coletivas.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
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O relato pascal deste domingo é chave para entender o sentido de todas as aparições do Ressuscitado aos seus amigos e amigas. Ele não tem a intenção de nos querer dizer o que “aconteceu”, mas transmitir-nos uma vivência, uma experiência.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
O Evangelho informa que as autoridades judaicas conspiravam para matar Jesus porque ele estava realizando muitos sinais. O último sinal que desencadeou a ira dessas autoridades foi a recente ressurreição de Lázaro.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
No tempo de Jesus havia muitas expectativas messiânicas. Os saduceus sonhavam com a possibilidade de restaurar a monarquia davídica. Os zelotas, esperavam um messias como o rei Davi guerreiro. Os batistas esperavam um Messias como um juiz severo. E o povo pobre e excluído esperava um libertador (Lc 24,21).
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
O tempo litúrgico da Quaresma é um tempo privilegiado para nos deixar ensinar pele Mestre da Galileia; somos alunos(as) da escola da vida, centrados no ensinamento e na mensagem de vida de Jesus.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
O acontecido em Caná da Galileia é o começo de todos os sinais, e que se prolongará ao longo da vida de Jesus. A nova purificação não se fará com água que limpa o exterior, mas com vinho saboroso que transforma o interior do ser humano. O vinho-amor como dom do Espírito, é o que purifica, o único que pode salvar definitivamente.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
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