Diminuir, para que Jesus possa crescer
Hoje, João Batista abre os olhos de todas as instituições religiosas. O papel das igrejas é de indicar para nós o caminho da verdade e da vida.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
Hoje, João Batista abre os olhos de todas as instituições religiosas. O papel das igrejas é de indicar para nós o caminho da verdade e da vida.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
Deus fez a opção de nascer na pobreza e, na sua vida pública, fez opção pelos pobres e necessitados, para que possamos encontrar, sobretudo naqueles que sofrem, a imagem de Deus, amando-os, compadecendo-nos e sendo solidários com eles.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
Jesus, sendo autêntico, sendo verdade, era o verdadeiro Rei. Mas o que lhe pedia seu verdadeiro ser era colocar-se a serviço de todo aquele que lhe necessitava, sem impor nada aos demais.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Segundo o evangelista João, Jesus resume assim a crise que vai se estabelecendo em seu grupo: “As palavras que vos falei são espírito e vida”. Jesus desperta um “espírito novo” naqueles que o seguem; suas palavras tem um peso e ativam vida; são palavras inspiradoras porque brotam do mais profundo do seu coração; são palavras provocativas, que colocam em questão o verdadeiro motivo daqueles que o seguem.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Continuamos com o tema do domingo passado: Jesus é “pão”, sua vida é alimento, é comunhão que nós partilhamos e oferecemos, uns aos outros, sendo, dessa forma, Eucaristia.
Este evangelho da comunhão, segundo o livro de João, começou em Cafarnaum, onde Jesus se definiu como Eucaristia, pão partido e partilhado, comunicação de Vida, junto ao mar da Galileia.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Comer nunca significa um mero ato biológico de ingerir alimentos; é sempre um ato comunitário e um rito de comunhão. À mesa, onde se parte o pão do Senhor, o cristão aprende a partir e a partilhar o “pão de cada dia” com os outros.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A Trindade é, antes de tudo, amor recíproco entre as três Pessoas. Os antigos padres da Igreja entendiam o mistério da Trindade não de uma forma estática como nós, cristãos ocidentais, mas de uma forma ativa, como uma dança.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
O Evangelho de João termina ressaltando os valores do discipulado de Jesus: seguir e testemunhar Jesus e permanecer fiel ao seu projeto de vida.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
O Santo Espírito é o sopro que vivifica, anima, restaura e congrega. Pela linguagem do amor, Ele acende a luz da paixão e permite desenvolver os dons da alegria, do entusiasmo, da compaixão, do cuidado, da esperança e da fé inabalável.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A presença do Ressuscitado deu à alegria um caráter existencial e não a faz depender nem do esforço pessoal nem de posse alguma de um bem temporal, mas do sentido global da pessoa.
6º Domingo da Páscoa
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ