Os astros do humor infantil e o palhaço que sofre na esquina
Como não posso navegar de verdade, chego à janela e sinto que se transmuta em barquinho, no melhor faz-de-conta que pode haver. Foi justamente numa dessas fugidas que vi um palhaço, meu velho conhecido, embora jamais tenhamos trocado um sorriso, que pintava o rosto sentado ao pé de uma mangueira, em frente ao Museu.
Diário de um desespero – ou quase - LII
— João Carlos Pereira
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