Finados: morrer é dizer “sim” à eternidade
A vida se transforma no coração da Vida, em Deus. Então, vale a pena, no dia de hoje, ativar a “memória agradecida”.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ

A vida se transforma no coração da Vida, em Deus. Então, vale a pena, no dia de hoje, ativar a “memória agradecida”.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Fazer memória dos entes queridos que já fizeram a travessia para a plenitude, nos situa diante desta realidade: todos morremos sozinhos, mas morremos, ao mesmo tempo, para todos e com todos, na grande corrente de Vida da qual todos procedemos, na qual todos pós-vivemos; ou seja, retornamos ao coração d’Aquele a quem Jesus chamou Deus dos Vivos, não de mortos.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Leia mais Fazer memória dos mortos é abrir-nos à surpresa do “Deus dos vivos”
Para a fé cristã, a morte é passo para a comunhão plena. Último passo. Por isso, não pode ser escondida; antes, preparada. A fé revela-nos a morte como momento em que a pessoa se abre para dimensões nunca antes imaginadas.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
… que eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas os ressuscite no último dia. João 6,39 Ao celebrar o “Dia dos mortos”, todas as culturas e religiões, cada uma à sua maneira, intuíram o que não se pode dizer, ou o que só pode ser dito com muito recato: que a morte…