Missão profética
A vocação de todo cristão é de anunciar e indicar o caminho de Jesus Cristo.
— Simone Furqum Guimarães

Bíblia, Sagradas Escrituras. Comentário ao Evangelho.
A vocação de todo cristão é de anunciar e indicar o caminho de Jesus Cristo.
— Simone Furqum Guimarães
Para conhecer Jesus, o melhor é ver de quem Ele se aproxima e a que Ele se dedica.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
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Que neste período do Advento seja tempo propício (tempo kairós, tempo de Deus) para atendermos o chamado de Jesus e seguir o seu caminho.
— Simone Furqum Guimarães
O tempo litúrgico do Advento se revela como um momento privilegiado que nos motiva a “descer” em direção às nossas raízes interiores, para ativá-las, cultivá-las e evangelizá-las.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
esus adverte que a oração e vigilância são importantes para não sermos atacados pelas devassidões e embriagues deste mundo. Ele vai dizer que as tentações deste mundo torna nosso coração pesado. Ou seja, passamos a pensar e agir conforme a visão deste mundo e não conforme o projeto que Deus quer para a humanidade.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
Estamos no primeiro dia do Novo Ano litúrgico. Começamos com o Advento, que não é somente um tempo litúrgico, mas um modo de viver. Trata-se de uma atitude vital que precisa atravessar toda nossa existência.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
No alto da Cruz, Jesus revela uma promessa que muitas pessoas precisam ouvir hoje, sobretudo aqueles que carregam cruzes injustas e pesadas, que vivem realidades atravessadas pela dor, pela solidão, dúvida, incompreensão ou pranto...
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A leitura do Evangelho de hoje é Lc 18,1-8. É uma parábola em que Jesus mostra dois personagens: um juiz que “não teme a Deus” e “não respeita as pessoas”; este juiz é um homem surdo à voz de Deus e indiferente aos sofrimentos dos oprimidos. De outro lado, a parábola fala de uma viúva que tem fé e que protesta, pedindo justiça, apesar da insensibilidade do juiz.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)
A mudança de mente, de coração, de esperança, de paradigmas... exige de nós que, de tempos em tempos, revisemos nossas vidas, conservando umas coisas, alterando outras, derrubando ideias fixas, convicções absolutas, modos fechados de viver... que impedem a entrada do sol e da brisa da manhã.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
A leitura do Evangelho de hoje é Lc 16,9-15. É uma conclusão crítica que Jesus faz sobre o administrador desonesto da parábola do texto anterior (Lc 16,1-8), que furtou o dinheiro do patrão para garantir seu futuro. Também é uma provocação para refletirmos como lidamos com o dinheiro ou como vivemos na lógica do acumulo de bens materiais e da exploração.
— Simone Furqum Guimarães (Cebi/Planalto Central)