Sábado Santo da espera e da esperança
É o Sábado Santo que nos abre às surpresas de Deus, o “Amigo da vida”.
Já vislumbramos, no horizonte, as luzes da madrugada da Ressurreição.
— Pe. Adroaldo, SJ
É o Sábado Santo que nos abre às surpresas de Deus, o “Amigo da vida”.
Já vislumbramos, no horizonte, as luzes da madrugada da Ressurreição.
— Pe. Adroaldo, SJ
A dor, como consequência de uma opção de vida, é o subsolo do qual brota a esperança.
O sofrimento não se anula nem se nega, mas está sempre transpassado pela esperança.
— Pe. Adroaldo, SJ
Jesus está no meio das pessoas como Aquele que serve. Ele é o Senhor que assume, em tudo, a condição de servo, para servir. Troca o manto pela toalha-avental: este parece ser o distintivo fundamental, divisor de águas para seus seguidores. Não há serviço sem se despir de todas as aparências de poder, de força, de prestígio.
— Pe. Adroaldo, SJ
Jesus fez questão de se confraternizar com o círculo dos amigos, do qual Judas fazia parte.
— Pe. Adroaldo, SJ
Jesus está celebrando a última ceia com os seus discípulos; tinha acabado de lavar os pés deles e de ter falado do dever de todos em lavar os pés uns dos outros.
— Pe. Adroaldo, SJ
Comendo e bebendo com todos os excluídos, Jesus estava transgredindo e desafiando as formalidades do comportamento social e das regras que estabeleciam a desigualdade, a divisão, a separação...
[Quarta-feira da Semana Santa]
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Tomar o pão e o vinho da Eucaristia é fazer memória de uma presença que nos compromete.
[Terça-feira da Semana Santa]
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
No Evangelho desta Quinta-feira Santa, Jesus, com sua original sabedoria, nos oferece uma outra perspectiva de vida. Sem dúvida alguma, Jesus era um provocador, no sentido etimológico da palavra, (pro-vocar: chamar para frente, desinstalar), que motivava as pessoas a verem as coisas a partir de uma perspectiva diferente da que era habitual.
[Meditação para a quinta-feira santa]
Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Chama-nos a atenção, no Evangelho proposto para hoje, a maneira como Jesus indicou aos discípulos o local onde queria que a Ceia fosse celebrada. Jesus mandou-os seguir um homem que encontrariam à entrada da cidade. Junto a personagens conhecidos nos Evangelhos, outros, sem rosto, nem identidade, nem protagonismo, surgem inesperadamente, deixando sua “marca”, como o desconhecido homem que emprestou sua casa para que Jesus e seus discípulos pudessem celebrar a Páscoa.
[Meditação para a quarta-feira da Semana Santa]
Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Judas se tornou o símbolo da traição porque fazia parte do grupo íntimo dos apóstolos. Foram anos de convivência nas mesmas caminhadas, nas noites ao relento, nas pregações, nas refeições simples do dia-a-dia e nas festas. Jesus e Judas viviam elos de amizade, de confiança, de esperança entre si.
[Meditação para a terça-feira da Semana Santa]
Pe. Adroaldo Palaoro, SJ