


Visão de Deus, visão de mundo e visão de ser humano em Inácio de Loyola
Justiça do Reino: “a mais sublime bondade”
É necessário dirigir nosso olhar a Jesus para que, na comunidade cristã, a instituição não seja mais importante que o Evangelho, nem que a Lei seja mais importante que a misericórdia. O Plano de Deus e a fé cristã são muito mais que uma adesão doutrinal, é humanizar-se para amar. “O cristianismo não é uma ética de mínimos de justiça, mas uma religião de máximos de felicidade.

Ilumina teu andar com a luz que há em ti mesmo
É preciso buscar esta faísca de luz dentro de nós, no nosso eu mais profundo. Talvez por isto alguém escreveu: no ser humano há mais coisas dignas de admiração que de desprezo.

Apresentação do Senhor: “Deus no colo”
Precisamos de homens como Simeão e mulheres como Ana, da tribo dos que estão reconciliados com sua própria vida; pessoas com uma presença benevolente e carinhosa para tudo o que lhes rodeia.

Jesus: “com as periferias no coração”
Galileia foi a primeira decisão importante que Jesus tomou no início de sua vida pública. Ele começa sua atividade longe da Judeia, de Jerusalém, do templo, das autoridades religiosas.
Jesus, na Galileia, encontrou o seu lugar: junto ao mar, nas estradas poeirentas, nas margens... Um “lugar sagrado” que nasceu do seu coração, carregado de afeto, de inspiração, de vitalidade...

Seguidores(as) do Cordeiro
Estamos no início de um novo ciclo litúrgico, o “Tempo Comum”, centrado no Evangelho de Mateus; mas, o relato deste domingo é tirado do evangelho de João, que começa com uma imagem forte de João Batista, retomando o motivo do domingo anterior (batismo de Jesus), que hoje é revelado como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Batismo de Jesus – «tatuado» pelo amor do Pai
Começamos o “Tempo Comum” do novo ano litúrgico (Ano A: evangelista Mateus); ao longo deste ano vamos realizar um percurso contemplativo, deixando-nos impactar pelos mais importantes acontecimentos da vida pública de Jesus. É natural que comecemos com o primeiro relato deste percurso, o batismo.

Epifania: Deus se manifesta sempre, mas a partir de dentro
O relato evangélico deste domingo é desconcertante: o Deus, escondido na fragilidade humana, não é encontrado pelos que vivem instalados no poder ou fechados na segurança religiosa. Ele se deixa revelar àqueles que, guiados por pequenas luzes, buscam incansavelmente uma esperança para o ser humano, na ternura e na pobreza da vida.

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Ano Novo: presença visível do Deus da Paz
Novamente nos encontramos abrindo um Ano Novo: desejado, esperado, buscado...; estreamos e recomeçamos um novo tempo; ocasião privilegiada para aprofundar o sentido do tempo, no qual se desenrola nossa existência. Não podemos fazer a “travessia” em direção ao Novo Ano sem fazer uma reflexão sobre nós mesmos e examinar como estamos fazendo uso de algo tão importante e tão passageiro como o tempo.
