Raízes que nos sustentam
Temos perdido as raízes? Como conectar-nos com elas? Quê raízes nos alimentam? Onde estamos enraizados? Quais são as raízes que nutrem atualmente nossa vida? São as melhores?
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ

Temos perdido as raízes? Como conectar-nos com elas? Quê raízes nos alimentam? Onde estamos enraizados? Quais são as raízes que nutrem atualmente nossa vida? São as melhores?
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
O relato da “transfiguração” de Jesus se situa expressamente em um contexto de oração. É ali onde, através da luminosidade do seu rosto, Ele deixa transparecer algo da sua verdadeira identidade.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
O primeiro domingo da Quaresma sempre apresenta o relato das tentações de Jesus no deserto, que ajuda a desvelar o sentido de sua missão, seu caminho, seu destino. É relevante o fato de que se vincule a ida de Jesus ao deserto após o batismo, sendo conduzido pelo Espírito.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Mais uma vez somos convidados a viver a Quaresma como uma escola de vida. Nestes dias, ao entrar no deserto da aprendizagem, teremos a oportunidade de experimentar um novo modo de compreender a vida: ativar os recursos, dons, capacidades… e integrar os limites, fragilidades, crises…
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
O evangelho deste domingo nos situa no mesmo cenário onde Jesus havia proclamado as bem-aventuranças. O Mestre da Galileia está ensinando a um amplo grupo de seguidores(as), buscando despertar neles(as) a radicalidade que o Reino de Deus pede, a partir de uma vida que se sabe sustentada pelas mãos providentes de Deus e aberta à bondade, ao encontro e à solidariedade.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Em sua misericórdia, Deus sempre nos surpreende, sempre excede nossas estreitas expectativas, para abrir caminho a partir de nossas fragilidades. Só o amor misericordioso de Deus nos reconstrói por dentro, destrava nosso coração e nos move em direção a horizontes maiores de busca, responsabilidade e compromisso.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Ao proclamar as bem-aventuranças, Jesus está revelando que seu Pai e nosso Pai não é o Deus que vem complicar nossa vida com cobranças, ritos, penitências, mortificações, leis que alimentam culpa... O Deus de Jesus é o “Deus da felicidade” e Ele quer que todos os seus filhos e filhas vivam intensamente a felicidade.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
O relato do evangelho deste domingo começa situando Jesus como um grande pregador-mestre, um guia capaz de congregar muitas pessoas para escutar a “palavra de Deus”. Sua liderança, no meio do povo, parece já em processo de consolidação.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
Continuamos com o tema do domingo passado. A expressão “hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir” faz conexão com o relato anterior. “Hoje” se cumpre essa Escritura em cada um de nós; é preciso abrir espaço para que Deus cumpra sua vontade amorosa em nossas vidas; Ele não força nem impõe nada: “que se cumpra”, depende exclusivamente de nós. Somos nós que temos continuamente de nos perguntar: “cumprimos essa Escritura que acabamos de ouvir?”
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ
relato do evangelho deste domingo faz referência ao início da vida pública de Jesus, quando retorna à Galileia, depois da confirmação de ser o Messias e da experiência de discernimento no deserto.
— Pe. Adroaldo Palaoro, SJ